O Banco Unido para África (UBA) participou na 79.ª Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) que terminou recentemente nos Estados Unidos de América (EUA), representado pelo seu Presidente do Conselho de Administração (PCA), Tont Elumelu e Oliver Alawuba respectivamente, onde o banco focou a sua agenda na promoção de investimentos no empreendedorismo africano.
A abordagem estava inserida em três principais objectivos, designadamente, crescimento económico transformador, emprego para os jovens e uma transição energética equitativa.
Durante a assembleia, Tony Elumelu, PCA do UBA reuniu-se com líderes mundiais, para defender mais investimentos no empreendedorismo africano, através do TEF, uma iniciativa do banco de capacitar empresários africanos, fornecendo apoio financeiro a jovens inovadores em todo o continente, tendo já desembolsado 100 milhões de dólares para 20 000 empresários.
Estes esforços têm como objectivo a criação de emprego, a erradicação da pobreza e a resolução de questões prementes como a segurança alimentar.
Elumelu também participou em discussões de alto nível sobre a acção climática e a fome no mundo, colaborando com figuras como o antigo Presidente dos EUA Bill Clinton e a Directora Executiva do Programa Mundial de Alimentação Cindy McCain para enfrentar estes desafios globais.
“O UBA está profundamente comprometido com o desenvolvimento sustentável. Temos investido em iniciativas que não apenas impulsionam o crescimento económico, mas que também garantem um impacto social positivo. Estamos focados em apoiar pequenas e médias empresas, que são o coração da economia africana, oferecendo acesso a crédito, inovação digital e soluções financeiras que atendem às suas necessidades. Nosso objectivo é garantir que o crescimento económico da África seja inclusivo e sustentável”, disse o timoneiro da UBA, citado em nota de imprensa do banco.
Moçambique esteve representado na reunião das Nações Unidas ao mais alto nível, onde o governo participou activamente nas discussões focadas em paz, segurança internacional, e desenvolvimento sustentável, destacando a importância do “Pacto para o Futuro”, adoptado na Cimeira do Futuro, como uma resposta às necessidades das gerações actuais e futuras, e expressou esperança de que o pacto impulsione o cumprimento dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em Moçambique.